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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

ENEM - Dicas

DICAS PARA O ENEM
Psicólogo dá dicas para que os candidatos cheguem mais seguros para o exame
O período de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano a cada semana fica mais curto. Os candidatos tem ainda cerca de quatro meses para se preparem até a realização da prova, marcada para 3 e 4 de novembro e que possibilita ingresso em diversas instituições de ensino superior. Porém, o que muitos dos 5,7 milhões de inscritos não sabem é que também é importante estar preparado psicologicamente. Grande parte dos estudantes que prestaram o Enem nas edições anteriores afirmam que um dos maiores desafios da prova é justamente o aspecto de maratona que o exame possui. Para se preparar adequadamente, o psicólogo Alexandre Maia, profissional especializado em preparo emocional para provas e concursos, afirma que o preparo emocional pode ser realizado durante o período de estudos. Além de intensificar o modo de aprendizado, este procedimento também diminui o nível de nervosismo do candidato no momento da prova.
"É recomendável aliar o preparo emocional ao intelectual. Isso ajudará o estudante a melhorar o seu próprio desempenho cognitivo, a concentração, a memória, a autodisciplina e o poder de organização nos estudos. Fora que também proporciona equilíbrio, tranquilidade e segurança para o candidato ser capaz de fazer uma excelente prova sem correr o risco de ser prejudicado pelo nervosismo, ansiedade, fadiga mental e insegurança", afirma o psicólogo, comentando que o alto nível de tensão que cerca o candidato ocorre devido ao processo como a mente do aluno enxerga a prova. Segundo Alexandre, o consciente do estudante percebe a realização do exame como um desafio. Com isso, o aluno que se preparou intensamente, por vezes termina gerando uma pressão ainda maior para si mesmo, envolvendo expectativas particulares e familiares.
Alexandre afirma que existem técnicas e métodos simples do aluno de trabalhar o seu fator psicológico e emocional sem prejudicar seu tempo de estudo. Atitudes como manter uma atividade física regular, utilizar técnica de respiração consciente controlada, organizar o tempo e local de estudo e garantir adequada do sono podem permitir que o candidato esteja preocupado somente com o conteúdo da prova.
"Caso o aluno tenha tempo, é possível se preparar adequadamente. Nos dias anteriores à prova e na véspera, é indicado que descanse o máximo possível, buscando se distrair até mesmo do que já estudou, para descansar a mente e ‘alimentar’ o seu emocional, diminuindo a carga de estresse e a ansiedade. Na véspera do exame é fundamental ter uma boa noite de sono."
De acordo com Alexandre Maia, não trabalhar a parte emocional pode trazer uma série de problemas. Durante o período de estudos, uma fraca estabilidade psicológica pode atrapalhar a concentração e a vontade de estudar, dificultando o aprendizado e deixando o candidato desmotivado. Fora isso, a insegurança quanto à aprovação pode aparecer, juntamente com as dúvidas quanto ao seu objetivo profissional.
No momento da prova o prejuízo de não estar bem emocionalmente pode ser maior, com o aparecimento de pânico, dificuldade de expressar ideias, fadiga mental, preocupação excessiva com o tempo restante de prova e o popular "branco", que nada mais é do que a dificuldade de raciocínio e resgate da memória.
A prova do Enem 2012 será aplicada nos dias 3 e 4 de novembro. O Cartão de Confirmação da Inscrição, documento que contém dados específicos sobre o candidato, deverá ser enviado para os participantes pelos Correios até outubro. O exame funciona como vestibular nacional, concedendo ingresso às principais universidades públicas do país através da classificação obtida no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) . Os interessados ainda poderão garantir qualificação para faculdades privadas pelo Programa Universidade Para Todos (ProUni) e garantir certificação do ensino médio. O Rio de Janeiro ocupou o terceiro lugar no ranking nacional, com 474.046 mil candidatos inscritos.

Estágio !!

Oportunidades de estágio ganha espaço reservado em shopping do Rio
Rio - Com objetivo de se destacar e atrair a atenção dos candidatos, muitas empresastem apostado em ações diferentes na hora de promover seus programas de estágio e trainee. É o que promete o Espaço Top Oportunidades, stand que promoverá vagas de grandes empresas em pleno shopping durante o período de férias.
O objetivo é falar com o universitário em um momento e local diferente, de maneira informal e aberta de forma que ele possa tirar suas dúvidas sobre a empresa, sua área de atuação e plano de carreira. A primeira edição do projeto reúne conceituados programas de recrutamento como o da TV Globo, Lojas Americanas, Oi, Chemtech, MRS Logística, Mills e Globosat. Há oportunidades para alunos de nível médio, técnico e superior. Além de se candidatar às vagas, os visitantes recebem gratuitamente cursos de qualificação profissional como Matemática Financeira, Fundamentos de Rede, Programação em Flash, Atitude Empreendedora, Elaboração de Currículo, Como se
Comportar em Entrevistas, entre outros. O Espaço Top Oportunidades funcionará de 21 de julho até o dia 5 de agosto no Botafogo Praia Shopping (1º piso), Zona Sul do Rio, das 10h às 22h. Mais informações

Interessante !

Audiovisual: segmento que cresce a cada dia no Rio
Estado é onde se paga melhor e Senai qualifica profissionais na área
POR PAULO SANTOS
Rio - O Rio de Janeiro é o centro da indústria criativa no País. No Estado estão as principais oportunidades de emprego e é onde o profissional, de áreas como televisão, música, cinema, publicidade e arquitetura é bem mais remunerado. De acordo com uma pesquisa da Firjan, com salário médio de R$ 3.014, a renda dos trabalhadores do Estado é 31% maior do que a média dos demais núcleos criativos. Seguido do Rio, está o estado de São Paulo, com remuneração média de R$ 2.775.
A atividade audiovisual é dividida em três partes: pré-produção (profissionais que trabalham com a elaboração de projetos, cenografia e iluminação); produção (diz respeito à elaboração bruta do produto, atores, cinegrafistas, iluminadores e eletricistas, profissionais de efeitos especiais, maquinistas e operadores de captação de áudio) e pós-produção (mobiliza os dubladores, editores de vídeo, designer de som, animadores digitais, desenhistas, entre outros). Mas boa parte dos profissionais da área não tem formação qualificada. Por conta disso, o Senai promove cursos como o de audiovisual e animação digital, onde o profissional já sai preparado para o mercado de trabalho.
"Você tem o diferencial do Senai, que junta a parte teórica com a prática. A gente conta com quatro grandes laboratórios, estúdio de som de primeira qualidade, laboratório de fotografia, laboratório de iluminação e laboratório de eletricista do audiovisual", diz o gerente do Senai Laranjeiras, Felipe Januzzi.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Concentração e disciplina

Mais concentração e disciplina para enfrentar a prova
Há quatro meses da prova, é possível adotar procedimentos que contribuirão para um melhor desempenho.
O número de inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 chegou ao total de 6,4 milhões. O período para se inscrever terminou no último dia 15, e agora os candidatos terão cerca de cinco meses até a realização da prova - a prova será aplicada nos dias 3 e 4 de novembro. O professor Juarez Lopez, diretor do Instituto de otimização da Mente e autor do livro "Como ler mil palavras por minuto", acredita que o aluno pode ter um nível de concentração acentuado, desde que siga alguns requisitos básicos no período do estudo. Segundo o professor é ideal que o candidato tenha sempre uma postura ereta nos momentos de leitura, estudando sempre em mesas. Ler em outros ambientes podem prejudicar o processo de aprendizado e aumentar a distração em relação ao conteúdo estudado.
"A pessoa precisa estudar no ambiente em que ela pode. Se há um quarto onde se possa estudar separado, estude sempre lá ou então em uma mesa. Jamais na cama, sofá, redes, coisas do tipo. Para se resultados eficientes é preciso estudar em uma mesa com postura ereta, o que ajuda na concentração. Deve-se também guiar os olhos com a mão (no texto) enquanto se lê, pois a medida em que ele é obrigado a seguir a mão ele não se perde tanto. Estes dois passos já dobram o nível de concentração", disse o professor, indicando ainda que o candidato deve possuir uma rotina de estudo. Este fator ajuda na automatização da leitura, precisando que o candidato defina prioridades nos horários para estudo de determinadas matéria.
De acordo com professores, outros aspectos podem influenciar no momento do estudo, como cores chamativas do ambiente escolhido e barulho interno ou externo. Caso o local não possua silêncio adequado para a leitura, por exemplo, Juarez aconselha que o candidato antes faça um exercício de treinamento pessoal, ouvindo música alta ao ler um texto aleatório, buscando apenas desfocar do barulho e realizar a leitura.
"Se não há silêncio, é possível fazer uma espécie de silêncio interior. Basta pegar um texto qualquer para ler sem compromisso e colocar uma música bem alta, tentando estudar e ler com esse barulho. Depois de algum tempo você acaba acostumando. É claro que não significa que se deva estudar com barulho, o ideal é um local silencioso, mas se não for possível, faça o silêncio interior. Deste modo é possível estudar mesmo neste tipo de situação."
Além de se alimentar com comidas leves durante o período de estudo para evitar cansaço e sonolência, o professor indica o afastamento total das redes sociais e do telefone durante o tempo de leitura. Para o professor, é necessário que o aluno esteja "inteiro para aquilo em que está focado". Assim, o estudante deve separar momentos para o estudo e para estar nas redes sociais, sem misturar as duas áreas. Os intervalos durante a leitura são altamente recomendáveis a cada cinquenta minutos ininterruptos de estudo.
"A curva da produtividade cai após cinquenta minutos, por isso que antigamente inventaram uma aula de cinquenta minutos com descanso de dez minutos. É nesse momento que o aluno relaxa e a curva de aprendizado volta a subir. Se a pessoa estudar cinquenta minutos com esse pequeno intervalo ela é capaz de estudar o dia inteiro sem estresse e com alta produtividade."
Por fim, o professor e escritor aconselha os candidatos que ainda frequentam o ensino médio, tanto os que concluintes deste ano quanto os que irão prestar o Enem como exercício. Para ele, a otimização do aprendizado pode ser amplificado caso o aluno estude o conteúdo da aula antes do seu início e realize uma revisão após o seu término.
"O problema é que hoje em dia se estuda para passar de ano e depois se esquece o que foi lecionado. A metodologia de estudo que eu proponho é que a pessoa estude antes da aula acontecer. A participação na aula e o aprendizado são muito melhores. Se preparem antes, assistam à aula, tirando as dúvidas e depois façam uma revisão. Para o Enem eu acredito que é necessário estudar todo o conteúdo de uma maneira geral, inclusive as matérias onde há maior facilidade, porque às vezes por conhecer bem a matéria o aluno não a estuda bastante, e no momento da prova pode ter uma questão que ele desconhece. Tudo tem que ser estudado de uma maneira básica, reforçando as áreas que aluno tenha dificuldade. É preciso dedicação por parte do estudante, porque no estudo nós partimos de um pressuposto de que há um objetivo a ser alcançado e para isso é necessário um certo conhecimento."
O exame, que funciona como vestibular nacional, dá acesso às principais universidades públicas do país através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Ainda é possível obter qualificação para ingresso em faculdades privadas pelo Programa Universidade Para Todos (ProUni) e garantir certificação do ensino médio. O Rio de Janeiro obteve 474.046 milhões de inscritos, ocupando o terceiro lugar no ranking nacional. O cartão de confirmação da inscrição, documento que contém dados específicos sobre o candidato, deverá ser enviado para os participantes pelos Correios até outubro.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Dicas - ENEM

DICAS PARA O ENEM
Filosofia e Sociologia: Estão na prova, mas poucos sabem montar um bom planejamento de estudos para os vestibulares é importante na disputa por uma vaga. Disciplinas como, por exemplo, Português, Matemática, Física ou Química certamente figuram entre as prioridades dos candidatos. Mas, e a Filosofia e Sociologia? A pergunta é válida pois, apesar de muitos não se conscientizarem disso, elas também fazem parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na área de Ciências Humanas. Ou seja, saber estes conteúdos pode render pontos importantes para ingressar em uma universidade pública.
Para a equipe de professores do PONTUAL CONCURSOS, uma boa preparação em Filosofia e Sociologia pode influenciar na nota do candidato. Segundo eles, as duas disciplinas nunca foram levadas a sério e sequer eram obrigatórias no ensino médio. No entanto, o Enem têm aumentado o peso destas matérias nos últimos anos.
“Grandes escolas que sempre focaram no vestibular, nunca tiveram essas disciplinas em sua grade. Sendo assim, muita gente teve uma formação deficiente nessa área, principalmente os candidatos aos cursos de exatas. Com a lei que obriga o ensino dessas disciplinas, a cobrança nos vestibulares aumentará ainda mais”, disse o professor.
No Enem, Filosofia e Sociologia são cobradas juntamente com História e Geografia na prova de Ciências Humanas e suas tecnologias. Ao todo, a área apresenta 25% das questões objetivas. A proposta do Enem é cobrar o conteúdo de forma interdisciplinar. Entretanto, segundo os professores, as questões de Filosofia estão, geralmente, isoladas.
“Na maior parte das vezes são cobrados os conceitos, ou seja, individualmente. No restante, as disciplinas se integram. Nas questões isoladas, o Enem gosta muito de cobrar Ética. Normalmente caem umas quatro questões de Filosofia na prova do Enem. Dessas, três são sobre ética e uma está integrada com o conteúdo de História”, afirmou.
Nas últimas edições do Enem, os tópicos mais cobrados em Filosofia foram: ética e pontos da disciplina ligados temas de História, como renascimento, absolutismo, iluminismo, revolução científica do século XVII e pós-modernismo. Já em Sociologia dois tópicos costumam ter maior relevância na prova: identidade social e influência da mídia. Além disso, partidos políticos e influências culturais também podem ser cobrados.
De acordo com os professores do PONTUAL CONCURSOS, a melhor forma de se preparar para as provas é reforçando a leitura. “Na parte de Sociologia, é bom ler bastante jornais e revistas. Ou seja, é basicamente estar por dentro da atualidade. Já na Filosofia, trabalhar com alguns conceitos que já estão incluídos nos livros de História, inclusive”.
Já a dica do CURSO PONTUAL para a resolução da prova é ter paciência na leitura. A Filosofia trabalha com a hermenêutica, ou seja, a capacidade de interpretação do candidato. As questões apresentam textos grandes, onde, em vários casos, estão contidas as próprias respostas. Na Sociologia, a dica é a mesma: ler questões de provas anteriores ou se exercitar a partir de outros textos.

UERJ 2013

UERJ 2013: atualidades e leitura são focos para qualificação
O segundo Exame de Qualificação para o vestibular 2013 da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) está com inscrições abertas a partir desta terça-feira (3) até 25 junho. A prova é uma oportunidade para os candidatos que não foram bem na primeira prova melhorar o desempenho e conseguir mais pontos para a segunda fase do processo de seleção, que acontece no final do ano.
De modo geral, percebi como um consenso entre os alunos sobre uma dificuldade maior na parte de Ciências Humanas. Isso acontece porque as pessoas não leem. Hoje, as questões têm um texto, charge, gráfico ou nota de jornal que oferece suporte para a resposta. Propõem-se ao aluno analisar a resposta. Quem lê, tem facilidade em responder as questões da prova.
Uma tendência seguida hoje pelos principais vestibulares do país, incluindo a UERJ, é abordar temas de atualidades.
- Dentro desse contexto, assuntos relacionados à história contemporânea, como o pós segunda guerra mundial, estão presentes nas avaliações. A nova ordem mundial, gestão ambiental, movimentos sociais e econômicos e crises mundiais são tópicos cobrados na parte de Humanas e devem voltar a cair.
De acordo com o professor, na área de linguagens, o candidato deve preocupar-se principalmente com cuidados na interpretação dos textos e análise das ilustrações. Em matemática, assuntos tradicionais em concursos merecem atenção, como: métrica de triângulo, cálculo de área e volume de figuras geométricas, probabilidade.
Leia! O principal foco é o aluno saber manipular a informação. Ler cadernos de ciências, cultura e política dos principais veículos ajuda na preparação para a prova. Resolver provas de concursos anteriores também é fundamental –, finaliza.
A prova
O segundo exame de qualificação segue o mesmo padrão da primeira prova, tendo 60 questões objetivas dividas em três áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.
O candidato que acertar mais de 70% das questões recebe conceito A e leva 20 pontos para a segunda fase. Entre 60% e 70% de acertos, ganha conceito B e garante 15 pontos para a fase seguinte; de 50% a 60% recebe C e mais 10 pontos; De 40% a 50% tem conceito D e mais 5 pontos para a segunda fase. Os candidatos que acertarem menos de 40% das questões estão reprovados. A Uerj é a única universidade pública do Rio de Janeiro que mantém seu próprio vestibular. As demais instituições já utilizam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como processo de seleção.

terça-feira, 19 de junho de 2012

ENEM

Enem registra recorde de inscritos
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou mais um recorde de inscrições. Um total de 6.497.466 candidatos fizeram o cadastro no site do MEC. O total de participantes, no entanto, só será definido após o pagamento da taxa de R$35, que pode ocorrer até a próxima quarta, dia 20.
Aluno de escola pública que esteja concluindo o ensino médio e se declarar integrante de família de baixa renda está liberado do pagamento. Os pedidos de isenção deveriam ser feitos no momento da inscrição, também pela internet.
Em comparação com o ano passado, foram 275.769 inscrições a mais. O processo foi encerrado às 23h59 desta sexta-feira, 15. O estado de São Paulo foi o que teve mais pré-inscritos: 1.068.517. Em seguida, vêm os estados de Minas Gerais (723.644), Rio de Janeiro (474.046), Bahia (458.101) e Rio Grande do Sul (394.641).
As provas serão aplicadas em 3 e 4 de novembro. No primeiro dia, sábado, serão realizadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias, com duração de quatro horas e meia. No domingo, os estudantes terão cinco horas e meia para fazer as de matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e a redação.
Sisu já recebe inscrições. Só na UFRJ, são 3.659 vagas
As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estão abertas para os interessados em ingressar em diversas instituições públicas ensino superior em todo o país. O prazo segue até às 23h59 do próximo dia 22. A seleção visa ao preenchimento de vagas para o segundo período letivo de 2012, sendo aberta para os candidatos que fizeram o Enem do ano passado. O Sisu disponibilizará 30.548 oportunidades nas quais os concorrentes disputarão vagas nas 56 instituições que integram a prova do MEC ao seu vestibular.
Ao se inscrever o candidato deve informar o número de inscrição do Enem 2011 e sua senha já previamente registrada. Para o estado do Rio de Janeiro o Sisu ofertará 7.495 oportunidades, distribuídas em 11 instituições. A Universidade Federal do Rio de Janeiro possui a maior oferta, com 3.659 vagas.
Em seguida aparecem a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com 1.490 vagas; e a Universidade Federal Fluminense (UFF), com 1.157 vagas. As outras instituições disponíveis no sistema são o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), o Instituto Federal Fluminense (IF Fluminense).
Também selecionam pelo Sisu, instituições vinculadas à Faetec. São elas: o Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi, o Instituto Superior de Educação Aldo Muylaert (Isepam), o Instituto Superior de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Iserj), entre outros. Para efetuar a inscrição, que não inclui o pagamento de nenhuma taxa, o estudante deve ter obtido nota maior do que zero na redação.
Ao efetivar a inscrição no Sisu, o estudante deverá indicar, por ordem de prioridade, duas opções de graduação disponíveis. Durante todo o período de inscrições, o candidato poderá modificar a escolha realizada no sistema. Caso julgue conveniente, o concorrente terá acesso à alteração, sem limite de vezes, do curso pretendido e da universidade selecionada. Diariamente serão divulgados a nota de corte dos cursos. A classificação do Sisu será gerada a partir do peso que cada universidade concede às provas do Enem. O cálculo para a classificação do candidato seguirá esse critério.
Após a listagem inicial, realizada de acordo com o número de vagas do curso pretendido, serão efetuadas duas chamadas para os classificados. A cada chamada, os selecionados terão um prazo especificado pelo Sisu para efetuar a matrícula na instituição para o qual foi aprovado. Conforme houver desistências de candidatos, o Sisu realizará outras chamadas, visando preencher o número de vagas, sendo possível agraciar assim candidatos incluídos na lista de espera.

terça-feira, 12 de junho de 2012

ProUni

Os limites do ProUni e das cotas
Por: José Luiz Souza de Andrade
Estudantes se reuniram em evento para discutir problemas enfrentados por beneficiados pelo ProUni e pelas cotas Em dez anos, o número de matrículas nas universidades brasileiras saltou de pouco mais de 3 milhões para 6.379.299. Destes quase 3 milhões de novos estudantes, boa parte ingressou em instituições privadas a partir do Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas de estudo a alunos de famílias pobres.
Com objetivo semelhante, a adoção de reservas de vagas em instituições públicas pode não ostentar números tão altos. Porém, é inegável que abriu as portas do ensino superior para uma legião de jovens que, assim como boa parte dos que beneficiaram-se do ProUni, teriam chances reduzidas de conquistar uma vaga nos concorridos vestibulares.
A eficácia das duas estratégias no que diz respeito à ampliação do acesso à universidade é difícil de ser contestada. Da mesma forma que o ponto fraco que ambas possuem: não oferecerem condições de garantir o estudante até o fim do curso.
Sete anos depois da criação do ProUni e 12 anos após a primeira experiência de reserva de vagas do país, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), representantes dos alunos sobem o tom das reivindicações por maior assistência a beneficiados. A União Nacional dos Estudantes (UNE), por exemplo, defende que a falta de uma política mais ampla nessa linha pode comprometer o impacto do programa de distribuição de bolsas.
“O ProUni democratizou o acesso, expandiu oferta de vagas, permitiu entrada de jovens de baixo aquisitivo. Mas o desafio maior não é entrar. A pessoa tem de permanecer e se formar com qualidade”, disse o presidente da UNE, Daniel Iliescu.
Custo da formação é o principal obstáculo A argumentação do líder estudantil em relação ao um programa que já levou mais de um milhão de alunos ao ensino superior soaria sem propósito se o país em questão não fosse o Brasil. Pode não parecer, mas estudar em uma universidade por aqui tem um custo alto, mesmo quando não se paga pelo curso.
Os livros universitários são caros, principalmente os das áreas tecnológica e de Saúde. Boas bibliotecas amenizariam o quadro, mas a julgar pelos resultados da maioria das instituições privadas em avaliações do MEC, é difícil imaginar que tenham acervo suficiente para dar conta de todos os que não podem comprar as publicações.
Para resolver esse problema, ou mesmo para atender a uma metodologia didática que se pauta em fragmentos de diversas obras, os professores apelam para uma solução que não ajuda muito: a utilização de cópias. Como todos, em geral, solicitam xérox em larga escala, o gasto acaba pesando no bolso dos alunos.
Outro problema está no transporte. Em geral, as universidades estão localizadas em poucas cidades, o que exige gasto alto de passagem para quem não mora nesses municípios. Isto sem falar em uma prática, muitas vezes comum, de fazer com que um aluno, em um mesmo dia, tenha aulas em mais de uma unidade.
Estudar em tempo parcial nem sempre ajuda a ter menor despesa. Com o trânsito das grandes cidades, muitas vezes os alunos passam horas em engarrafamentos, o que tornam inevitáveis os gastos com alimentação. Complementam o quadro, as despesas com material didático dos cursos e com moradia, principalmente para quem vem de cidades distantes de onde estudam.
“Já vimos casos de estudantes que vêm de outros estados e têm problemas para manter custos de moradia, transporte, alimentação, xerox, livros. Isso é muito comum entre os beneficiados pelo ProUni”, comentou Igor Mayworm, presidente da União Estadual dos Estudantes do Estado do Rio (UEE-RJ).
Os alunos beneficiados pelo ProUni até recebem uma bolsa permanência, hoje de R$360. Porém, o valor ainda é considerado baixo. Além disso, só é pago para quem possui jornada de estudos superior a seis horas. Como tratam-se de universidades privadas, nas quais a maioria esmagadora dos cursos funciona em turno parcial, na prática, o rol dos beneficiados vai pouco além dos alunos de Medicina. A UNE estima que cerca de 10% dos atendidos pelo ProUni recebam as bolsas.
“O pressuposto de atender a quem tem carga horária integral é que a pessoa se vê impossibilitada de trabalhar. Porém, muitos estudantes passam duas, três horas, só no transporte. E mesmo os que trabalham têm custos elevados e, por causa das dificuldades, trancam matrículas”, defendeu Daniel Iliescu.
Entre beneficiados por cotas, problema é atraso nas bolsas Segundo o presidente da UEE-RJ, os beneficiados por reservas de vagas estão em situação mais favorável, ao menos no Estado do Rio, onde o alcance das bolsas é maior. Porém, o problema, muitas vezes, é a burocracia. “A maior reclamação que recebemos é em relação ao atraso do pagamento da bolsa. Eles têm um direito que não chega até eles. Isso traz muita dificuldade para os alunos se manterem na universidade”, salientou Igor Mayworm.
Entre as principais reivindicações do movimento estudantil para os beneficiados pelo ProUni e pelas cotas está a equiparação do valor da bolsa ao salário mínimo, hoje de R$622. Na pauta, também está a redução do preço ou gratuidade do transporte público em ônibus, trens, metro e barcas.
Os problemas, no entanto, não se restringem à falta de assistência estudantil. A UNE, por exemplo, também cobra fortalecimento das comissões locais e da nacional de acompanhamento do ProUni. Estes órgãos poderiam gerar informações confiáveis sobre abandono dos cursos, dificuldades acadêmicas dos alunos, necessidade de orientação pedagógica mas, principalmente, teriam condições de inibir e denunciar instituições que usam brechas na legislação.
“A lei não autoriza, por exemplo, que a universidade, após ter concedido a bolsa, continue a monitorar a renda do bolsista. Porém, há instituições que pedem, semestralmente, para renovação da bolsa, este comprovante. E cancelam a bolsa se o estudante melhora de vida. Muitas instituições fazem isso, aproveitando-se da fiscalização insuficiente e das brechas na lei”, afirma o presidente da UNE.
Segundo ele, outro problema do ProUni é o fato de que milhares de brasileiros estudam em cursos de qualidade duvidável. “É importante incluir, mas essas universidades devem estar cada vez mais comprometidas com a qualidade, a formação continuada de professores, a ampliação de mestrado e doutorado no quadro docente, a assistência estudantil, o investimento em infraestrutura, laboratórios e bibliotecas.”
Diretora do MEC defende programa Como resposta às críticas dos estudantes em relação ao ProUni, o principal argumento do Ministério da Educação é o de que, se o programa não é exatamente como as entidades estudantis desejam, ele vem sendo aperfeiçoado ao longo dos últimos anos. Foi o que destacou Paula Branco, diretora de Políticas e Programas de Graduação do MEC.
Ela citou entre os avanços, o fato de a bolsa-permanência ter deixado de ser um valor fixo para estar vinculada à variação das bolsas de iniciação científica. Com isto, o valor, que inicialmente era de R$300, hoje é de R$360. “E tem avançado também em fazer convênios com bancos para que priorizem para estudantes do ProUni as possibilidades de fazer um estágio remunerado. Isso, além de ajudar o estudante na inserção no mercado de trabalho, oferece a ele condições de ter um estágio remunerado e, com esse dinheiro, suprir algumas necessidades para que ele possa efetivar sua permanência.”
A diretora de Políticas e Programas de Graduação do MEC também afirmou que governo tem ampliado a fiscalização em torno do ProUni. Em relação a este aspecto, ela citou a lei, sancionada no ano passado, que estabeleceu que a isenção de impostos conferida às instituições de ensino seria proporcional à ocupação das bolsas. E citou o esforço do MEC em observar mais de perto se instituições e bolsistas atendem aos critérios de elegibilidade do programa.
Segundo ela, o programa tem conseguido se aprimorar ao longo dos anos, possibilitado o acesso ao ensino superior a cerca de 1 milhão de atendidos em todo o país, dos quais, 48% são afrodescendentes. “Então, o Prouni, hoje, cumpre uma função de democratização do ensino e de resgatar os talentos que até então não podiam se manifestar por falta de oportunidade. O programa tem cumprido seus objetivos, o que não nos exime de trabalhar a cada dia para que seja aprimorado”, concluiu Paula Branco.
Bolsa pode ser ampliada no Rio O prefeito Eduardo Paes afirmou, no primeiro dia II Encontro Carioca dos Estudantes Cotistas e Prounistas, realizado na Universidade Gama Filho, no último sábado, dia 26, que pretende estender a bolsa-permanência para todos os beneficiados do ProUni da cidade do Rio de Janeiro. Atualmente, apenas os alunos de alguns cursos com jornada estudantil de seis horas ou mais recebem o valor de R$360.
Paes disse ainda que vai implementar a bolsa Pós-Graduação, uma das reivindicações da UEE-RJ, para os estudantes prounistas da cidade. Também presente no evento, o senador Lindberg Faria afirmou que enviará ao Senado um projeto de lei para estender o benefício da bolsa-permanência para todos os 1 milhão de prounistas do país.
Se as promessas dos políticos forem concretizadas, os estudantes terão o que comemorar. A falta de uma bolsa-permanência é uma das principais dificuldades dos beneficiados. Aluna do curso de Letras da UniverCidade, Daniele Martins, de 24 anos, diz que gasta em torno de R$300 com despesas para frequentar a instituição.
“Uma bolsa como esta, sem dúvida, ajudaria a me manter no curso. No meu caso, tive de conciliar trabalho e estudo para continuar na faculdade”, diz Daniele, que está no 5º período e, há pouco tempo, deixou o emprego porque tinha de fazer estágio obrigatório. “Ganho R$500. É bolsa que acaba auxiliando muitos mais nos gastos adicionais em relação à faculdade. Não dá, por exemplo, para me especializar.”
Para quem vem de longe, como Thiago Neves, aluno de Medicina da Universidade Gama Filho, a situação ainda é mais complicada. Além das despesas de Daniele, ele tem de arcar com aluguel, já que veio de Belém do Pará e não tem parentes no Rio. A saída foi entrar em uma rotina puxada de estudo e trabalho. “Estudo o dia inteiro, de segunda a sábado, e trabalho noite sim, noite não, no setor administrativo de um hospital. Às vezes, vou praticamente dormindo pra faculdade”, disse o estudante que estima gastar, por mês, cerca de R$900. “Ainda bem que a biblioteca é bem estruturada e não tenho gasto com livros. Nunca sobrou dinheiro pra isso.”
Como é bolsista parcial, a estudante de Jornalismo da Universidade Castelo Branco, Giulliana Vendramini, além de alguns dos gastos citados por Daniele e Thiago, precisa pagar metade do valor da mensalidade. Ela reclama, principalmente, dos gastos com xérox. “Temos de tirar cópias de várias apostilas”, disse a estudante, ressaltando que os pequenos gastos, juntos, pesam demais para os bolsistas. “Se a pessoa entrou pelo ProUni, quer dizer que não tem tantas condições assim de arcar com todos esses custos”, completa a universitária.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Dicas - UERJ ( Português)

Estadual 2013: veja dicas para a prova de Português
Por Elson de Souza - elson.souza@folhadirigida.com.br Os inscritos no vestibular Estadual 2012 estão em contagem regressiva: faltam poucos dias para o 1º Exame de Qualificação. A primeira fase está marcada para o dia 17 de junho. E para garantir um bom esempenho no exame, é hora de dar atenção especial às disciplinas, entre elas a Língua Portuguesa, e seguir algumas dicas e orientações.
As questões de Português integram a prova de Linguagens e Códigos do Vestibular Estadual. A área representa cerca de um terço da primeira fase. Para Kelly Giri, professora de Língua Portuguesa do olégio M3, o momento agora é de revisar o que já foi trabalhado, pois dificilmente o candidato conseguirá aprender todos os tópicos nesse último mês.
"Eu acredito que o candidato com potencial para passar no vestibular não pode se preparar apenas nos últimos 30 dias. Com certeza, o intelecto dele não estará preparado para aquele tipo de prova. Mas o meu conselho é fazer revisão dos conteúdos, muita leitura, conhecimento de mundo e se conscientizar de que o que foi feito até aqui é o que vale", afirma.
Outra dica da professora Kelly Giri é que o candidato não faça a preparação da prova apenas pensando no conteúdo, uma vez que os atuais modelos de vestibulares também valorizam outros aspectos. A troca de informações com os colegas também pode ser um ponto decisivo nesta reta final. Para a professora, é preciso evitar desgastes neste momento.
"Os últimos 30 da prova de vestibular tem que ser de tranquilidade. O vestibulando deve procurar o que está em dúvida, o que não sabe muito e manter a calma, pois a maior parte já está feita", disse a professora Kelly Giri.
Apesar de não ser tão extenso como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Exame de Qualificação do Vestibular Estadual, que seleciona para a Uerj e a Uezo também é desgastante para o candidato. A prova apresenta um conteúdo básico tão longo quanto o apresentado pelo exame federal. No entanto, alguns tópicos costumam ser cobrados frequentemente pela a banca do vestibular.
"A parte de semântica está muito valorizada não só na Uerj, mas em qualquer concurso público. Outro ponto muito cobrado é a intertextualidade, a conversa de um texto ou uma disciplina com outra. E, ao contrário do que muitos pensam, a gramática também não deixou de ser cobrada, pois sempre há algumas questões", afirmou Kelly Giri.
Além de tomar certos cuidados com a preparação nesses dias que antecedem a prova, o candidato também deve reforçar a atenção durante a resolução do vestibular. De acordo com a professora Kelly Giri, é preferível pular uma questão em caso de dúvida do que marcar uma alternativa aleatoriamente. Atenção ao enunciado também é fundamental.
"O candidato precisa pensar que aquilo ali é a decisão do futuro dele. Não tem como prosseguir na leitura de um enunciado se o vestibulando já se perdeu no meio do caminho. Na dúvida, espere um momento, passe para outra questão, depois volte com a cabeça mais fria, releia e pense sobre aquilo. Não saia marcando o que achar mais bonitinho", disse.

sábado, 9 de junho de 2012

Dicas - UERJ

Uerj: veja dicas de estudo para História Por Kilber Moreira - kilber.moreira@folhadirigida.com.br Os inscritos para o primeiro Exame de Qualificação do vestibular Estadual 2013 estão a poucos dias de enfrentarem a prova. A preparação para o exame chega na reta final e os candidatos devem ficar atentos para o conteúdo programático e para dicas para a resolução das questões. Para a área de Humanas, o professor Renato Gama, docente de História e Filosofia na rede estadual de ensino nos colégios Alecrim e Almirante Tamandaré, além do Colégio Equipe I, alerta sobre a importância da leitura de textos sobre os temas em destaque e atenção às edições passadas do vestibular.
"Na área de Ciências Humanas, o ideal é que o aluno trabalhe muito com texto. E para isso, eu indico, principalmente na parte de História, o site tempopresente.org, que pertence ao Laboratório de História Contemporânea da UFRJ. Como o acesso hoje a internet é muito grande, essa acaba se tornando uma boa opção de leitura de conteúdos de Geografia e História, sendo uma fonte segura de estudo na internet", afirma o professor, lembrando que os textos do tempopresente.org são redigidos por professores de pós-graduação, da educação básica e superior, além de próprios alunos com formação em andamento.
O professor ainda faz ressalvas acerca das prioridades estabelecidas nas questões da prova de História, considerando os temas recorrentes no vestibular Estadual, que seleciona para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), para o Centro Universitário da Zona Oeste (Uezo) e para a Academia de formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros. Segundo Gama, perguntas sobre o Governo Vargas e a República Velha possuem "99% de chance de cair no vestibular", de acordo com as provas anteriores. Além disso, no quesito histórico contemporâneo, ele comenta sobre a probabilidade de Segunda Guerra Mundial e globalização, temas muito cobrados pela Uerj, aparecerem novamente no exame.
"Fora estes temas, muito populares na prova da Uerj, costumam cair também questões, no âmbito nacional, sobre ditadura militar e governo Juscelino Kubitschek, sendo esses os temas centrais que a Uerj cobra. Vez ou outra o vestibular também cobra imperialismo e terrorismo internacional."
A primeira fase do processo seletivo será aplicada no dia 17 de junho, às 9h. É solicitado que o candidato compareça ao local da prova com uma hora de antecedência, portando o Cartão de Confirmação, documento de identificação original com foto e caneta esferográfica preta ou azul. As notas obtidas no Exame de Qualificação serão acrescentadas à nota do Exame Discursivo, etapa que forma a segunda fase do vestibular da Uerj.
Os candidatos que não se inscreveram ou não conseguiram aprovação no primeiro Exame de Qualificação poderão, a partir do dia 3 de julho, se inscrever para o 2º Exame. Além de ser uma nova chance de inscrição para os interessados, será mais um modo de classificação para os que tiverem realizado o primeiro exame, visando assim aumentar o conceito obtido.
Para obter uma qualificação alta e ter vantagem na segunda fase, o professor Renato Gama sugere o estudo de tópicos da história da América Latina, especificando nos temas sobre os governos Evo Morales e Hugo Chavez, além da questão do Mercosul.
"A Uerj gosta de fazer questões ligando aspectos de Geografia e História, com contexto interdisciplinar. O vestibular cobra muito questões sobre atualidade, principalmente do século 20, até porque a primeira fase se vincula à História, Geografia e Sociologia. Na área de História a Uerj tenta cobrar o máximo possível da atualidade justamente para fazer uma ponte com a Geografia, em casos como a globalização e o Mercosul, temas que abrangem as duas áreas. A Uerj gosta, por exemplo, de colocar um mapa e neste gráfico cobrar duas disciplinas, usando a interdisciplinaridade", destacou o professor.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Pontual Concursos

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