Audiovisual: segmento que cresce a cada dia no Rio
Estado é onde se paga melhor e Senai qualifica profissionais na área
POR PAULO SANTOS
Rio - O Rio de Janeiro é o centro da indústria criativa no País. No Estado estão as principais oportunidades de emprego e é onde o profissional, de áreas como televisão, música, cinema, publicidade e arquitetura é bem mais remunerado. De acordo com uma pesquisa da Firjan, com salário médio de R$ 3.014, a renda dos trabalhadores do Estado é 31% maior do que a média dos demais núcleos criativos. Seguido do Rio, está o estado de São Paulo, com remuneração média de R$ 2.775.
A atividade audiovisual é dividida em três partes: pré-produção (profissionais que trabalham com a elaboração de projetos, cenografia e iluminação); produção (diz respeito à elaboração bruta do produto, atores, cinegrafistas, iluminadores e eletricistas, profissionais de efeitos especiais, maquinistas e operadores de captação de áudio) e pós-produção (mobiliza os dubladores, editores de vídeo, designer de som, animadores digitais, desenhistas, entre outros). Mas boa parte dos profissionais da área não tem formação qualificada. Por conta disso, o Senai promove cursos como o de audiovisual e animação digital, onde o profissional já sai preparado para o mercado de trabalho.
"Você tem o diferencial do Senai, que junta a parte teórica com a prática. A gente conta com quatro grandes laboratórios, estúdio de som de primeira qualidade, laboratório de fotografia, laboratório de iluminação e laboratório de eletricista do audiovisual", diz o gerente do Senai Laranjeiras, Felipe Januzzi.
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